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Oa 4 tipos de solo e suas características

O termo solo refere-se à  camada superior da crosta terrestre, na qual as plantas crescem. Em geral, ele consiste em rochas com penas, matéria orgânica, espaços de ar e água. As descrições geralmente identificam as características relevantes das suas camadas horizontais (geralmente) em termos da sua importância para as características do solo e para o crescimento das culturas, geralmente a uma profundidade de 1,2 m.

Abaixo estão quais são eles e suas principais características.

tipos de solo

Os 4 tipos de solos

Solo Arenoso

O primeiro tipo de solo é areia. Consiste em pequenas partículas de rocha desgastada. Os solos arenosos são um dos tipos mais pobres de solo para o cultivo de plantas porque tem nutrientes muito baixos e pobres na retenção de água, o que torna difícil para as raízes da planta para absorver a água. Este tipo de solo é muito bom para o sistema de drenagem. O solo arenoso é normalmente formado pela decomposição ou fragmentação de rochas como granito, calcário e quartzo.

Solo Sedoso

O lodo, que é conhecido por ter partículas muito menores em comparação com o solo arenoso e é composto de rocha e outras partículas minerais que são menores do que a areia e maiores do que a argila. É a qualidade lisa e bastante fina do solo que mantém a água melhor do que a areia. O lodo é facilmente transportado por correntes móveis e é encontrado principalmente perto do rio, lago e outras massas de água. O solo cortado é mais fértil em comparação com os outros três tipos de solo. Portanto, também é usado em práticas agrícolas para melhorar a fertilidade do solo.

Terra Argilosa

Argila é a menor partícula entre os outros dois tipos de solo. As partículas neste solo estão bem embaladas umas com as outras, com muito pouco ou nenhum espaço aéreo. Este solo tem qualidades de armazenamento de água muito boas e tornando difícil a umidade e o ar para penetrar nele. É muito pegajoso ao toque quando molhado, mas suave quando seco. A argila é o tipo de solo mais denso e mais pesado que não drena bem ou proporciona espaço para as raízes das plantas florescerem.

Solo Argiloso

É uma combinação de areia, lodo e argila de tal forma que as propriedades benéficas de cada um está incluído. Por exemplo, ele tem a capacidade de reter umidade e nutrientes, portanto, é mais adequado para a agricultura. Este solo é também referido como um solo agrícola, uma vez que inclui um equilíbrio de todos os três tipos de materiais do solo sendo arenoso, argila e lodo e acontece que também tem húmus. Além destes, ele também tem níveis mais elevados de cálcio e pH por causa de suas origens inorgânicas.

 

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Substantivo Composto – Exemplos e como usar

 

Os substantivos são as palavras que denominam os seres, lugares, nações, qualidades, sentimentos, entre outros. Eles sofrem flexão de gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (diminutivo, normal, aumentativo).

Os substantivos podem ser classificados em simples e compostos, assim os substantivos simples são aqueles formados por apenas um radical ou palavra, enquanto os substantivos compostos são aqueles formados por mais de um radical ou palavra.

  • Exemplos de substantivos compostos: beija-flor; peixe-espada; saca-rolhas; passatempo; pontapé.
  • Exemplos de substantivos simples: carro; dinheiro; casa; felicidade; livro.

 

Formação dos substantivos compostos

Os substantivos compostos são formados a partir dos substantivos simples, através de dois processos linguísticos de composição diferentes:

  • Composição por justaposição.
  • Composição por aglutinação.

Formação dos substantivos compostos por justaposição

Nessa formação ocorre a junção de dois ou mais radicais sem que isso altere os elementos que formam as palavras.

Veja os exemplos abaixo:

  • Peixe-espada;
  • Cachorro-quente;
  • Guarda-roupa;
  • Couve-flor;
  • Amor-perfeito;
  • Beija-flor;
  • Arco-íris;
  • Pontapé;
  • Cavalo-marinho;
  • Bem-me-quer;
  • Malmequer;
  • Vaivém;
  • Paraquedas;
  • Pé-de-moleque;
  • Fim de semana;
  • Pé-de-meia;
  • Segunda-feira;
  • Água-de-colônia;
  • Saca-rolhas;
  • Roda-viva;
  • Passatempo;
  • Peixe-espada;
  • Madrepérola.

Formação dos substantivos compostos por aglutinação

Nessa formação ocorre a fusão de dois ou mais radicais, provocando a alteração de um dos elementos que formam as palavras.

Veja os exemplos abaixo:

  • Embora (em + boa + hora);
  • Boquiaberto (boca + aberta);
  • Vinagre (vinho + acre);
  • Dessarte (dessa + arte);
  • Planalto (plano + alto);
  • Fidalgo (filho + de + algo);
  • Pontiagudo (ponta + aguda);
  • Aguardente (água + ardente);
  • Pernalta (perna + alta).
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A lenda do Curupira – Significado do nome e História

Este conto, popular principalmente no interior do Brasil, conta a história de um menino ruivo inteligente e forte que vive nas florestas brasileiras. Ele tem seus pés virados para trás e protege as plantas, animais e árvores contra caçadores, lenhadores e qualquer um que ameace destruir a natureza, emitindo sons e assobios agudos.
Seus pés para trás são responsáveis por criar imagens ilusórias, deixando pistas falsas que assustam e confundem aqueles que tentam destruir a floresta. Além disso, ele adora descansar nas sombras das Mangueiras e é muito rápido, tornando praticamente impossível para um ser humano pegá-lo.

Em alguns casos, o Curupira pode levar crianças pequenas para viver com ele nas florestas, devolvendo-as aos seus pais após 7 anos com uma enorme paixão pela natureza.

Sua presença é relatada desde os primeiros dias da colonização. Alguns contadores de histórias dizem que Curupira adora pregar partidas àqueles que entram nas florestas, e por isso muitos habitantes do campo acreditam que quando alguém desaparece nas florestas a culpa é do Curupira. Para agradá-lo, os índios deixavam oferendas nas clareiras, como canetas, tapetes e cobertores, entre outros objetos que pudessem ajudá-lo.

O Curupira ainda faz parte do imaginário das pessoas do interior que, por meio das tradições familiares, levam a diante a história folclórica que faz parte da cultura brasileira.

curupira

O significado do nome Curupira

O nome Curupira vem de” curu”, abreviatura de” curcumin “e” pora”, que significa menino. Em alguns casos, diz-se que a Curupira é uma mulher, dita como a” mãe das ervas daninhas”, a guardiã da floresta. Independente se ele ou ela, é quem protege a floresta e os animais. Portanto você, que se atreve a andar na floresta, seja bom para ele e seus habitantes, ou você vai conhecer a fúria dos Curupiras. Respeite e para ser respeitado.

Conforme conta a lenda, o Curupira é descrito como um menino pequeno, cabelo ruivo de fogo e pés com saltos na frente que confundem os caçadores. Além disso, seu dito Curupira gosta de se sentar sob as sombras de mangueiras para comer frutas, mas se sentir está sendo observado ou ameaçado em breve correr em uma velocidade tão grande que os olhos humanos não podem segui-lo.

Curupira então lançou feitiços sobre as crianças e, em seguida, levou-os para a floresta, por algum tempo, mas depois que ele enviá-los de volta para seus pais, com a idade de sete anos de idade. Ele faz isso porque gosta de crianças … mas as crianças nunca são as mesmas, porque nunca se esquecem das maravilhas que viram na floresta. Quem sabe esse roteiro um dia chega a emplacar um desenho animado, não é mesmo?

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Guerra das Coreias – Resumo da História

 

A Guerra das Coreias foi um conflito que aconteceu na Península da Coreia nos anos de 1950 a 1953 entre, a Coreia do Sul e a Coreia do Norte.

O conflito foi um dos piores de todo o século XX, causando cerca de 2,5 milhões de vítimas. Além disso, ele contribuiu para o agravamento da divisão existente entre as Coreias do Norte e do Sul.

Em seu contexto histórico, a guerra foi umas das primeiras manifestações da divisão política e econômica que caracterizou o mundo durante o período da Guerra Fria, a disputa geopolítica travada entre os Estados Unidos e a União Soviética.

Causas da Guerra das Coreias

A causa da Guerra das Coreias está ligada com o fim Segunda Guerra Mundial, onde as tropas japonesas derrotadas saíram do território coreano. Isso aconteceu porque durante diversas décadas o Japão ocupou e explorou o território da Coreia.

Assim, com a Segunda Guerra em andamento a Coreia se juntou aos Estados Unidos e a União soviética para lutar contra os japoneses. Desse modo, quando a Segunda Guerra chegou ao fim, a Coreia foi dividida de forma arbitrária pelos dois países.

O lado norte da Coreia foi ocupado pela União Soviética (socialista) e a parte Sul ficou sob o domínio dos EUA (capitalista). Essa divisão ficou conhecida como o Paralelo 38.

A ocupação militar durou até 1948 na Coreia do Norte e até 1949 na Coreia do Sul. Essa divisão causou bastante tensão entre as duas Coreias, que tinham interesses diferentes. Assim, a guerra teve início quando as tropas norte-coreanas invadiram o território da Coreia do Sul.

A partir desse momento houve um conflito extremamente sangrento, que envolveu também os americanos que entraram na guerra ao lado da Coreia do Sul, e da União Soviética e da China, que entraram na guerra ao lado da Coreia do Norte.

Fim da Guerra das Coreias

A Guerra das Coreias chegou ao fim em julho de 1953, após os Estados Unidos ameaçaram atacar a Coreia do Norte e a China com armas nucleares caso não ocorresse uma rendição.

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Imigrantes no brasil

Vamos conhecer um pouco da história dos imigrantes no Brasil

imigrantes no brasil

A imigração no Brasil é datada de um pouco depois que o território brasileiro foi avistado pelos navegadores portugueses. Essa história começou em 1530, quando um sistema de organização civil para ocupação da nova terra recém-descoberta começou a ser explorado pelos portugueses.

E no ano de 1549, o governo-geral atraiu então os imigrantes portugueses para onde hoje é o estado da Bahia.

A partir dessa data, a imigração para o Brasil começou a ser mais frequente e constante, fazendo com que o movimento dos portugueses ao solo brasileiro começasse a se intensificar e movimentar a economia da época, que tinha seu curso através das descobertas de minérios e ouro, assim como diamantes.

Esses minérios estavam situados em Minas Gerais, e foi um dos principais fatores que atraíram os navegadores ao Brasil.

A miscigenação dos Índios nativos

Grande parte dos colonizadores que vinham ao país estabeleceram contatos com a população indígena, que vivia em nomadismo. Embora os portugueses possuem conhecimentos tecnológicos considerados mais avançados, eles acabaram tendo que aceitar os diversos valores das tradições indígenas para que se adaptassem a esse meio.

Isso explica porque ainda hoje esses valores são preservados, até mesmo linguística e culturalmente.

Imigrantes africanos

Assim, conhecido como o terceiro grupo de importância na formação da população brasileira: os negros que eram trazidos da África para serem escravizados no Brasil. Estima-se que cerca de 4 milhões de negros foram trazidos nos navios negreiros entre os séculos XVI e XIX. Desta forma, os negros africanos também contribuíram para a mestiçagem étnica do brasileiro.

Além disso, toda cultura, tradição e religião dos negros africanos foi ganhando grande força no solo do Brasil, além de sua gastronomia e vestimentas.

Judeus, franceses e espanhóis

Entre as datas de 1580 e 1640, houve a chegada dos espanhóis, judeus (que eram originários principalmente da península ibérica), franceses, holandeses e ingleses. Entre eles, estavam missionários, cientistas, navegantes, piratas italianos, alemães, e ingleses.

A imigração a partir do século XIX

A partir da data de 1808, quase nas vésperas da independência do Brasil, instalou-se um fluxo de povos que vinham da Europa. A maioria deles se alojou na colônia de Nova Friburgo, a antiga província do Rio de Janeiro em 1818.

No ano de 1824, diversos imigrantes da Alemanha e Suíça na província de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.

Principais grupos de imigrantes do Brasil

Os grupos mais conhecidos de imigrantes que chegaram ao território nacional são os italianos, portugueses, espanhóis, japoneses, e alemães, representando mais de 80% do local.

A imigração italiana

Os italianos chegaram no Brasil pisando pela primeira vez no Rio Grande do Sul, onde trouxeram a cultura do cultivo da uva e produção de vinho para o país, além dos queijos tradicionais da Itália.

Os japoneses chegam ao Brasil

Já os japoneses pisaram pela primeira vez no Brasil na cidade de Santos, litoral paulista. Essa chegada está datada em 18 de junho de 1908, sendo que o primeiro japonês a pisar no solo brasileiro foi Kasato Maru. Hoje somos uma grande nação com diversas etnias, culturas, tradições, religiões e costumes. Os imigrantes no Brasil fizeram com que fôssemos uma grande nação!

 

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Adjetivos – Como e Quando usar?

 

Os adjetivos são palavras que expressam uma característica de uma pessoa ou objeto, eles acompanham o substantivo e o modifica para indiciar qualidade, estado ou condição.

  • Exemplo: Ele é um bom homem.

A adjetivação pode ser feita de forma negativa ou positiva e deve, necessariamente, variar de gênero (masculino e feminino), número (singular ou plural) e grau (comparativo ou superlativo).

 

Classificação dos adjetivos

Na língua portuguesa os adjetivos são classificados conforme a sua usabilidade. Eles podem ser compostos e simples, com diferentes graus: para comparar, igualar, inferiorizar ou ressaltar algo.

GRAU NOMINAL

Adjetivação usada para qualificar um objeto ou alguém.

  • Exemplo: O Luís é inteligente.

Veja mais exemplos de adjetivos no grau nominal, porém, nesses casos eles são adjetivos restritos, que ao invés de informar o óbvio, irão usar do adjetivo para diferenciar e caracterizar um objeto:

  • A blusa amarela.
  • A cantora baiana.

GRAU COMPARATIVO DE SUPERIORIDADE

Adjetivação usada para relacionar dois objetos, estabelecendo um grau de superioridade em relação ao outro, onde são utilizadas palavras como mais e maior.

  • Exemplo: Maria é mais inteligente que Pedro.

GRAU COMPARATIVO DE INFERIORIDADE

Adjetivação usada para estabelecer relações de grandezas entre dois objetos, sendo que um deles está em posição de inferioridade frente ao outro, onde são utilizadas palavras como menos e menor.

  • Exemplo: Alex é menos inteligente que Lucas.

ADJETIVO COMPARATIVO DE IGUALDADE

Adjetivação usada para igualar as características de dois objetos.

  • Exemplo: Geografia é tão importante quanto Português.

GRAU SUPERLATIVO DE SUPERIORIDADE

Adjetivação usada para posicionar a característica de um elemento em relação a um grupo de outros objetos.

  • Exemplo: Malu é a mais inteligente da turma.

GRAU SUPERLATIVO RELATIVO DE INFERIORIDADE

São frases que fazem relação de um elemento, colocando-o num grau de inferioridade em relação aos outros.

  • Exemplo: O Luan é o aluno menos inteligente da turma.

GRAU SUPERLATIVO ABSOLUTO ANALÍTICO

É usada uma palavra extra para dá potência ou ressaltar o adjetivo escolhido.

  • Exemplo: Liam é muito inteligente.

GRAU SUPERLATIVO ABSOLUTO SINTÉTICO

Adjetivação usada para enfatizar o uso da característica ao colocar a palavra no aumentativo ou diminutivo.

Exemplos:

  • Márcio Carlos é inteligentíssimo.
  • Os filhotes da minha cachorra são tão pequeninhos.

ADJETIVOS ADVERBIALIZADOS

Nesse caso os adjetivos assumem função de advérbio para tornar a frase mais simples e rápida. A escolha também pode ser usada por aqueles que pretendem enfatizar a informação dada.

Exemplos:

  • Venha rápido para não nos atrasarmos (funciona como a palavra rapidamente),
  • Foi fácil aprender a matéria (substituição pela palavra facilmente).

ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS

São orações nas quais o adjetivo exerce a função de um adjunto adnominal.

Exemplos:

  • Essa atriz é bem sucedida (oração que faz uso do adjunto adnominal),
  • Essa atriz fez sucesso (oração subordinada adjetiva).

O USO DA LOCUÇÃO ADJETIVA

A locução adjetiva é utilizada quando há um conjunto de duas palavras que tenham um valor de um adjetivo.

Exemplos:

  • As meninas têm amor maternal,
  • O remédio serve para prevenir doenças bucais.
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Como separar silabas

As sílabas são componentes que juntos, formam as palavras, contudo, separar as sílabas é dos requisitos da língua escrita compondo assim, uma de suas competências. Assim, existem regras básicas para que a separação ocorra de maneira adequada.

O que é uma separação de sílabas

Separar sílabas ou dividir sílabas consiste na delimitação de palavras em sílabas onde a ação é então marcada pelo hífen.

Aqui é válido ressaltar que todas as sílabas possuem vogal pois a mesma consiste em sua base, portanto a vogal se torna um elemento imprescindível nesse processo de formação das palavras.

Sabendo disso, vamos analisar alguns casos de como separar sílabas de maneira correta e desenvolver de maneira adequada as habilidades das escrita formal dentro da Língua Portuguesa.

Separação sílaba de dígrafos

Os dígrafos consistem em letras que compõem uma palavra são: palavras formadas como “rr”, “ss”, “sc”, “sç”, “xs” e “xc”. Nesse caso, as essas letras devem permanecer em sílabas diferentes, veja os seguintes casos:

Descer = des-cer

Terra = ter-ra

Pássaro – pás-as-ro

Dígrafos “ ch”, “nh”, “lh”, “gu” e “qu” devem permanecer juntos, veja os seguintes casos:

Ninho = ni=nho

Chuva = chu-va

Queijo – Quei-jo

 

Separação de sílabas de hiatos

Ao separar sílabas de hiatos você não deve mantê-los na mesma sílaba, veja os seguintes casos:

Juíza= ju-í-za

Cadeado= ca-de-a-do

Separação de sílabas de ditongos

Os ditongos na separação de sílabas devem permanecer juntos, veja os seguintes casos:

Caixa= cai-xa

Paraguai = Pa-ra-guai

Separação de sílabas em encontros consonantais

No encontros consonantais as sílabas devem permanecer separadas, com exceção da consoante “l” ou “r”.

Apto – ap-to

Abdômen- ab-dô-men

Flauta – Flau-ta ( caso especial)

Separação de sílabas de grupo consonantais

Existem grupos consonantais que iniciam palavras e por esse motivo não devem ser separadas, veja os seguintes casos:

Psicológico – psi-co-ló-gi-co

Pneumonia- pneu-mo-ni-a

 

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Tempos Verbais – Como usar?

 

Na língua portuguesa os verbos são conjugados no passado, presente e futuro, dentro dos modos: indicativo, subjuntivo e imperativo.

Veja abaixo como usar cada tempo verbal. Usamos como exemplo o verbo ‘’correr’’.

Tempos verbais do modo indicativo

O modo indicativo é composto pelos seguintes verbos: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente e futuro do pretérito.

Presente

Usado para expressar a ação que ocorre no momento da fala.

Exemplo: Eu corro.

Pretérito (passado)

Pretérito Imperfeito

Usado para expressar uma ação que aconteceu no passado, mas que não foi completamente concluída.

Exemplo: Eu corria.

Pretérito Perfeito

Usado para expressar uma ação que foi concluída antes do momento da fala.

Exemplo: Eu corri.

Pretérito Mais-que-perfeito

Usado para expressar uma ação que já foi concluída, antes de outra ação já terminada.

Exemplo: Eu correra.

Futuro

Futuro do Presente

Usado para expressar uma ação que deve acontecer posteriormente a um momento atual, porém, já terminada antes de outro fato futuro.

Exemplo: Eu correrei.

Futuro do Pretérito

Usado para expressar uma ação que poderia ter ocorrido depois de um certo fato passado.

Exemplo: Eu correria.

Tempos verbais do modo subjuntivo

O modo subjuntivo é composto pelos seguintes verbos: presente do subjuntivo, pretérito imperfeito do subjuntivo e futuro do subjuntivo.

Presente do subjuntivo               

Usado para expressar hipóteses e desejos.

Exemplo: Que eu corra.

Pretérito imperfeito do subjuntivo        

Usado para expressar possibilidades e desejos, que dependem de outra ação.           

Exemplo: Se eu corresse.

Futuro do subjuntivo    

Usado para expressar que uma ação pode ocorrer no futuro.

Exemplo: Quando eu correr.

Modo imperativo

O verbo no modo imperativo é usado para expressar ordem, sugestão, convite, desejo, alerta, aviso, súplica, orientação, recomendação e solicitação, de forma positiva ou negativa.

Positiva – Exemplo: Corre tu.

Negativa – Exemplo: Não corra ele.

 

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Independência dos Estados Unidos

O território dos estados Unidos foi colonizado pelos ingleses durante o século XVII e era dividido em duas partes,as colônias do norte e as colônias do sul.

As colônias do norte eram usadas para moradia de ingleses que fugiam de perseguições sofridas na Inglaterra, principalmente protestantes. Já as colônias do sul eram usadas principalmente para exploração de minérios e qualquer riqueza que o território oferecia.

A Inglaterra dominava toda a colônia e impunha leis severas e altas taxas de impostos com finalidade de enriquecer mais a metrópole.

Quando aconteceu a guerra dos sete anos, entre os ingleses e os franceses, a Inglaterra saiu derrotada e cobrou todo o prejuízo das colônias americanas.

Com tantas taxas e leis muito rígidas os colonos resolveram reivindicar seus direitos.

Primeiro e segundo congresso da Filadélfia :

Durante o Primeiro Congresso da Filadélfia, que aconteceu em 1774, o objetivo não era a liberdade mas sim que as ,leis fossem revistas e que os colonos tivessem maior participação política e econômica.

O rei George III não recebeu bem as propostas e em contrapartida endureceu mais ainda as cobranças sobre o povo, tanto na forma de impostos e taxas como na forma de leis mais severas.

Em 1776 aconteceu o Segundo Congresso da Filadélfia que tinha como objetivo alcançar a independência do país, Thomas Jefferson escreveu a declaração de independência dos Estados Unidos.

A Inglaterra não aceitou bem o fato e iniciou-se uma guerra pelo território que durou de 1776 a 1783, nessa guerra os Estados Unidos recebeu ajuda da França e da Espanha para combater o exército inglês que era visivelmente mais preparado.

Independência dos Estados Unidos:

A batalha que consagrou a vitória dos Estados Unidos foi em Yorktown, no ano de 1781, após essa batalha os ingleses reconheceram a independência americana através do Tratado de Paris assinado em 1783.

A independência dos estados Unidos da América foi declarada oficialmente em 4 de julho de 1776 e sua constituição foi estabelecida em 1787.

Depois disso os estados Unidos da América se tornou uma nação republicana e com um sistema federalista mas com grande autonomias para cada um dos estados.

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Saiba quais são os ossos da mão

As mãos são uma parte muito importante do corpo humano, afinal é por meio delas que podemos realizar uma grande quantidade de atividades como manipular objetos, escrever, dirigir, comer, tatear, entre outras.

Ao todo cada uma das mãos é formada por 27 ossos divididos em: carpo, metacarpo e falanges. Veja abaixo como ocorre essa divisão dos ossos da mão.

Carpo

O carpo é a região da mão constituída por oito ossos, distribuídos em duas fileiras: proximal e distal.

  • Na fileira proximal são encontrados os ossos: Escafoide, Semilunar, Piramidal e Pisiforme.
  • Na fileira distal são encontrados os ossos: Trapézio, Trapezoide, Capitato e Hamato.

Metacarpo

O metacarpo corresponde aos ossos dos dedos da mão, são considerados longos e, são numerados em I, II, III, IV e V a partir do polegar.

  • Metacarpo I
  • Metacarpo II
  • Metacarpo III
  • Metacarpo IV
  • Metacarpo V

Falanges

As falanges correspondem aos ossos que formam os dedos da mão, articulando com os ossos do metacarpo. Ao todos cada mão possui 14 falanges, com 3 falanges em cada dedo, com exceção do polegar que possui apenas 2 falanges.

As falanges estão ainda classificadas em:

  • Falanges proximais: encontradas na base do dedo.
  • Falanges médias: encontradas entre as falanges proximais e as distais (inexistentes no polegar).
  • Falanges distais: encontradas nas pontas dos dedos

Distribuição das falanges nos dedos:

Polegar:

  • Falange I (Proximal)
  • Falange II (Distal)

Demais dedos:

  • Falange I(Proximal)
  • Falange II (Média)
  • Falange III (Distal)